A mais nova raça bovina sintética do mundo, desenvolvida no Brasil, já tem a participação confirmada na 50ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina – ExpoLondrina. Trata-se da raça Blonel, com grau sanguíneo de 5/8 Blonde d´Aquitaine e 3/8 Nelore.
A raça foi idealizada pelos agropecuaristas Eduardo da Rocha Leão, Marcelo Kignel e Sérgio Pignatari Malmegrim, com propriedades no interior de SP e MG, e foi homologada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA – em junho de 2005.
Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a colaboração de Adriano Rúbio, superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil.
Leão, presidente em exercício da Associação Brasileira de Blonel, informa que os animais da nova raça herdaram do nelore características como o pêlo curto e claro, além da pele e cascos escuros. E do blonde, a precocidade.
Segundo ele, o animal, criado somente a pasto e feno, atinge peso para abate em 24 a 26 meses.
De acordo com dados da Associação, a raça começou a ser desenvolvida há 13 anos e hoje estão registrados 680 animais, espalhados por várias regiões do Brasil.
Na ExpoLondrina, está prevista a participação de 10 touros e 10 animais de cruzamento. “Para nós, participar da feira de Londrina é uma oportunidade para mostrarmos os animais aos pecuaristas do Paraná e Mato Grosso do Sul”, comenta Leão.
A raça foi idealizada pelos agropecuaristas Eduardo da Rocha Leão, Marcelo Kignel e Sérgio Pignatari Malmegrim, com propriedades no interior de SP e MG, e foi homologada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA – em junho de 2005.
Para chegar ao novo animal, os criadores contaram com a colaboração de Adriano Rúbio, superintendente do laboratório de inseminação artificial Sersia Brasil.
Leão, presidente em exercício da Associação Brasileira de Blonel, informa que os animais da nova raça herdaram do nelore características como o pêlo curto e claro, além da pele e cascos escuros. E do blonde, a precocidade.
Segundo ele, o animal, criado somente a pasto e feno, atinge peso para abate em 24 a 26 meses.
De acordo com dados da Associação, a raça começou a ser desenvolvida há 13 anos e hoje estão registrados 680 animais, espalhados por várias regiões do Brasil.
Na ExpoLondrina, está prevista a participação de 10 touros e 10 animais de cruzamento. “Para nós, participar da feira de Londrina é uma oportunidade para mostrarmos os animais aos pecuaristas do Paraná e Mato Grosso do Sul”, comenta Leão.
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