A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, disse neste sábado, no Parque Ney Braga, em Londrina, que a economia familiar ganha cada vez mais impulso na medida em que cresce a participação das mulheres na tomada de decisões. “O ideal é uma administração compartilhada entre as mulheres e seus maridos, seus companheiros, com a participação também dos jovens”, disse a ministra. “Dessa forma, as mulheres ganham em auto-estima, em autonomia, e a economia familiar ganha em eficiência.”
Márcia Lopes assumiu a pasta há uma semana em lugar de Patrus Ananias, que se desincompatibilizou do cargo para disputar as eleições de outubro. A ministra participou da cerimônia de abertura do 2º Encontro Regional das Mulheres da Agricultura Familiar, dentro da programação técnica dos 50ª ExpoLondrina. O encontro reuniu, no auditório Milton Alcover, mais de 500 mulheres de 30 municípios do Norte do Estado.
A ministra disse que até pouco tempo atrás a mulher desempenhava, no campo, “um papel invisível, sempre atrás do homem”, e não tinha sequer direito à Previdência. “Apenas recentemente o governo federal garantiu às mulheres rurais o direito à aposentadoria e acesso a todos os programas oficiais”, afirmou Márcia Lopes, que é professora licenciada do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
“Inserir a mulher na tomada de decisões de um estabelecimento rural significa também combater o preconceito e a violência doméstica a que elas ainda são submetidas”, acrescentou a ministra.
Ela apresentou um balanço da atuação do ministério no Paraná e na região de Londrina. Dados oficiais indicam que entre programas de transferência de renda, assistência social e segurança alimentar, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome investe anualmente R$ 1,6 bilhão no Estado, com destaque para o Bolsa Família – repasse de R$445,2 milhões para 1,5 milhão de pessoas.
Também estão sendo investidos, afirmou a ministra, R$ 750 mil em Londrina e R$ 500 mil em Maringá na agricultura urbana – os recursos são destinados às vilas rurais. E R$ outros 200 mil, em Londrina, para o fortalecimento de feiras populares.
Unidade familiar
O 2º Encontro Regional de Mulheres da Agricultura Familiar teve como foco a inserção das mulheres na unidade familiar, de maneira a não serem apenas donas de casa, mas também em assumir tarefas e contribuir para geração de renda. A titular da Secretaria Especial da Mulher de Londrina, Sueli Galhardi, fez uma explanação sobre direitos e programas do governo voltados para a mulher rural e a diretora da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná (Fetaep), Mercedes Panassol, abordou organização da mulher em cooperativas, associações e sindicatos.
O evento contou ainda com palestra do agrônomo Sérgio Carneiro, do Emater-Londrina, sobre alternativas de trabalho e renda e depoimentos de agricultoras de diferentes regiões do Estado.
Márcia Lopes assumiu a pasta há uma semana em lugar de Patrus Ananias, que se desincompatibilizou do cargo para disputar as eleições de outubro. A ministra participou da cerimônia de abertura do 2º Encontro Regional das Mulheres da Agricultura Familiar, dentro da programação técnica dos 50ª ExpoLondrina. O encontro reuniu, no auditório Milton Alcover, mais de 500 mulheres de 30 municípios do Norte do Estado.
A ministra disse que até pouco tempo atrás a mulher desempenhava, no campo, “um papel invisível, sempre atrás do homem”, e não tinha sequer direito à Previdência. “Apenas recentemente o governo federal garantiu às mulheres rurais o direito à aposentadoria e acesso a todos os programas oficiais”, afirmou Márcia Lopes, que é professora licenciada do Departamento de Serviço Social da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
“Inserir a mulher na tomada de decisões de um estabelecimento rural significa também combater o preconceito e a violência doméstica a que elas ainda são submetidas”, acrescentou a ministra.
Ela apresentou um balanço da atuação do ministério no Paraná e na região de Londrina. Dados oficiais indicam que entre programas de transferência de renda, assistência social e segurança alimentar, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome investe anualmente R$ 1,6 bilhão no Estado, com destaque para o Bolsa Família – repasse de R$445,2 milhões para 1,5 milhão de pessoas.
Também estão sendo investidos, afirmou a ministra, R$ 750 mil em Londrina e R$ 500 mil em Maringá na agricultura urbana – os recursos são destinados às vilas rurais. E R$ outros 200 mil, em Londrina, para o fortalecimento de feiras populares.
Unidade familiar
O 2º Encontro Regional de Mulheres da Agricultura Familiar teve como foco a inserção das mulheres na unidade familiar, de maneira a não serem apenas donas de casa, mas também em assumir tarefas e contribuir para geração de renda. A titular da Secretaria Especial da Mulher de Londrina, Sueli Galhardi, fez uma explanação sobre direitos e programas do governo voltados para a mulher rural e a diretora da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná (Fetaep), Mercedes Panassol, abordou organização da mulher em cooperativas, associações e sindicatos.
O evento contou ainda com palestra do agrônomo Sérgio Carneiro, do Emater-Londrina, sobre alternativas de trabalho e renda e depoimentos de agricultoras de diferentes regiões do Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário