A programação da 50ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina reserva, nesta terça-feira, dia 6, um momento especial para os criadores de ovinos e caprinos, que terão, à tarde, um importante evento técnico e, na sequência, um encontro que deverá resultar em ações políticas em benefício do setor. Ambos os eventos vão acontecer no auditório Milton Alcover, no Parque Ney Braga.
Às 13h30, começa o 5º Seminário de Ovinocultura, com duas palestras dirigidas a produtores e também a estudantes de áreas afins – Veterinária, Zootecnia e Agronomia, principalmente. Fernanda Rosalinski Moraes, veterinária da PUC de Toledo, vai falar sobre “Alternativas de Controle de Vermes Gastro-Intestinais de Ovinos e Caprinos”.
Fernanda Moraes apresentará métodos de controle constantes de uma cartilha que terá alguns exemplares sorteados entre os participantes. Quando trocar de pasto? Qual a altura ideal de pastejo? Qual o capim adequado? Qual a melhor hora de aplicar o vermífugo? São questões que estarão em discussão.
Na sequência, o supervisor da área de ovinos da Tortuga, Alexandre Bombardelli, abordará o tema “Manejo Rotacionado de Pastagens para Ovinos e Caprinos”, com informações sobre pastagens piqueteadas, prevenção de verminoses e melhor atendimento à nutrição dos animais, entre outros pontos.
Câmara Setorial
Encerrado o seminário, começa a Reunião da Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos do Estado do Paraná, na qual serão relatadas as ações mais recentes do órgão, que se reúne a cada três meses. Haverá também a eleição dos novos gerente e secretário.
O atual gerente, Ricardo Luca, presidente da Cooperativa de Ovinocultura da Região de Londrina (Coopercapanna), adianta que será reforçada a cobrança para que os órgãos competentes, estaduais e federais, intensifiquem a fiscalização contra o abate clandestino.
Outras ações políticas, segundo ele, serão manifestadas, como o pedido de incentivo para criação de curtumes especializados, para um maior aproveitamento dos subprodutos de ovinos e caprinos. Os curtumes convencionais, justifica Luca, são projetados para lidar com a pele bovina, por exemplo.
O setor também vai reivindicar a implantação de pequenos frigoríficos que atendam os produtores agregados de ovinos e caprinos em cooperativas. Atualmente, no Paraná, existem seis cooperativas que, segundo Luca, têm dificuldades em ser atendidos pelos frigoríficos convencionais.
Às 13h30, começa o 5º Seminário de Ovinocultura, com duas palestras dirigidas a produtores e também a estudantes de áreas afins – Veterinária, Zootecnia e Agronomia, principalmente. Fernanda Rosalinski Moraes, veterinária da PUC de Toledo, vai falar sobre “Alternativas de Controle de Vermes Gastro-Intestinais de Ovinos e Caprinos”.
Fernanda Moraes apresentará métodos de controle constantes de uma cartilha que terá alguns exemplares sorteados entre os participantes. Quando trocar de pasto? Qual a altura ideal de pastejo? Qual o capim adequado? Qual a melhor hora de aplicar o vermífugo? São questões que estarão em discussão.
Na sequência, o supervisor da área de ovinos da Tortuga, Alexandre Bombardelli, abordará o tema “Manejo Rotacionado de Pastagens para Ovinos e Caprinos”, com informações sobre pastagens piqueteadas, prevenção de verminoses e melhor atendimento à nutrição dos animais, entre outros pontos.
Câmara Setorial
Encerrado o seminário, começa a Reunião da Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos do Estado do Paraná, na qual serão relatadas as ações mais recentes do órgão, que se reúne a cada três meses. Haverá também a eleição dos novos gerente e secretário.
O atual gerente, Ricardo Luca, presidente da Cooperativa de Ovinocultura da Região de Londrina (Coopercapanna), adianta que será reforçada a cobrança para que os órgãos competentes, estaduais e federais, intensifiquem a fiscalização contra o abate clandestino.
Outras ações políticas, segundo ele, serão manifestadas, como o pedido de incentivo para criação de curtumes especializados, para um maior aproveitamento dos subprodutos de ovinos e caprinos. Os curtumes convencionais, justifica Luca, são projetados para lidar com a pele bovina, por exemplo.
O setor também vai reivindicar a implantação de pequenos frigoríficos que atendam os produtores agregados de ovinos e caprinos em cooperativas. Atualmente, no Paraná, existem seis cooperativas que, segundo Luca, têm dificuldades em ser atendidos pelos frigoríficos convencionais.
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